Feminist Philosophy in Brazil: From Nísia Floresta to Lélia Gonzalez

Natália Aparecida Morato Fernandes; Maria dos Milagres da Cruz Lopes

doi:10.31649/sent44.03.031

Authors

Natália Aparecida Morato Fernandes Federal University of Triângulo Mineiro (Uberaba, Brazil) https://orcid.org/0000-0002-6526-2066
Maria dos Milagres da Cruz Lopes Federal University of Triângulo Mineiro (Uberaba, Brazil) https://orcid.org/0000-0003-3935-2321

DOI:

https://doi.org/10.31649/sent44.03.031

Keywords:

Intersectionality, Gender, Emancipation, Social Justice, Inequality

Abstract

This article deals with the trajectory of feminist philosophy in Brazil, from Nísia Floresta, who introduced Mary Wollstonecraft's ideas in the 19th century, to the reception of the second-wave feminism agendas among Brazilian activists and intellectuals, emphasizing the specificities of the national context, marked by the military dictatorship. It also presents the contributions of Lélia Gonzalez, whose pioneering works articulated gender, race and class from the experience of black Latin American women, expanding epistemic boundaries. Thus, the text contributes to understanding the interactions between Brazilian feminist works and the global scenario of feminist thought, highlighting the local specificities and challenges that have marked this trajectory.

Author Biographies

Natália Aparecida Morato Fernandes, Federal University of Triângulo Mineiro (Uberaba, Brazil)

професор

Maria dos Milagres da Cruz Lopes, Federal University of Triângulo Mineiro (Uberaba, Brazil)

Doctoral student in Education

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